Lisboa teve o privilégio de ter recebido aquela que foi, muito provavelmente, a pior actuação da Amy ao vivo.
Vi os vídeos e a minha alma está parva. Estiveram ali dezenas de milhares de pessoas a assistir não a um concerto mas à desgraça em directo.
Acho que ninguém estava À espera de uma actuação sóbria, mas acho que ninguém estava à espera do que aconteceu.
O que me revolta ainda mais é saber que ela,no estado em que estava, não tinha cabeça para decidir livremente se ia actuar ou não. O manager dela e a organização do Rock in Rio não tiveram o mínimo de pudor em explorar a desgraça, ao vivo e a cores, daquela mulher. Tudo por um mundo melhor.
O mínimo de dignidade, foda-se!
sábado, 31 de maio de 2008
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